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Sessão de Câmara será às 17h30, sem presença de público

Normatização pretende se ajustar ao Plano São Paulo de combate à propagação do coronavírus. Não haverá público no plenário

A Câmara de Vereadores se reúne em sessão ordinária na segunda-feira, dia 1º de fevereiro, com novidades provocadas pelas fases do Plano São Paulo de combate ao coronavírus.

A primeira delas é o horário de início da sessão, que será às 17h30, e não às 18h30, como de costume. O horário antecipado tem a pretensão de permitir que a sessão se desenvolva e termine até as 20 horas, horário limite da fase laranja do Plano São Paulo. Após as 20 horas, as cidades entram na fase vermelha, com o fechamento da maioria dos estabelecimentos, inclusive espaços públicos.



A segunda novidade é o fechamento do Plenário ao público. O objetivo é prevenir aglomerações e a consequente propagação do coronavírus. A sessão será transmitida ao vivo pelas redes sociais.

Com relação aos vereadores, a sessão será híbrida, com possibilidade de presença in loco ou participação remota, por meio de aplicativos da internet.



Pauta da sessão
Na pauta da sessão de 1º de fevereiro, oito requerimentos e duas moções.

Entre os requerimentos ao prefeito, o presidente Marcelo Francischetti (Avante) solicita informações sobre o quadro de servidores da prefeitura e sobre a situação e pretensões a respeito do prédio conhecido como castelinho da antiga Cozinha Piloto.

Zequinha Kawachi (PSDB) quer informações sobre o cumprimento da lei de concessão de bolsas de estudo pela prefeitura e informações a respeito da relação de pessoas que receberam a primeira dose das vacinas contra a Covid-19.

Professor Antônio (Podemos) quer explicações sobre o cumprimento de emendas impositivas a respeito da aquisição de exames de média e alta complexidades.

Juliane Grecco (Republicanos) e João Pirolla (Republicanos) querem informações adicionais do prefeito sobre o projeto que tramita na Câmara sobre diminuição dos valores de requisitórios de pequeno valor e junto com os vereadores David Donatangelo (PP) e Vandair Contrera (PL) querem explicações sobre as lagoas de tratamento de esgoto de Tapinas e Nova América.

E em conjunto, Guilherme Hernandes (PP) e João Pirolla (Republicanos) querem esclarecimentos sobre o uso de recursos que a Santa Casa recebeu para combate e enfrentamento à Covid-19.



Entre as moções, Professor Antônio faz apelo ao prefeito para implantação da atividade delegada da Polícia Militar em Itápolis e o presidente Marcelo Francischetti repudia a forma como o governo federal vem agindo na vacinação contra o coronavírus.

A sessão ordinária será na segunda-feira, dia 1º de fevereiro, com início previsto para as 17h30.

 

Jornalismo – Câmara Municipal

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