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Operação Rarus combate fraudes em esquema de compra de medicamentos de alto custo

Brasília/DF – A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (30/11) a Operação Rarus, com o objetivo de reprimir fraudes que envolvem a entrega de medicamentos de alto custo adquiridos com dinheiro público para pessoas portadoras de doenças raras através de ações judiciais. Os policiais federais cumprem oito mandados de busca em São Paulo e no Distrito Federal expedidos pela 12ª Vara Federal Criminal de Brasília.

As investigações, que contaram com o apoio da Controladoria-Geral da União – CGU, apontam que, entre os anos de 2015 e 2018, as ações judiciais eram patrocinadas por uma indústria farmacêutica que se valia de uma associação de pacientes para induzir médicos a prescreverem os seus produtos.

Os investigadores apuram também a existência de pacientes que sequer possuíam a indicação médica para o uso de tais medicamentos e se há envolvimento de servidores públicos em atos de corrupção.

Os envolvidos responderão pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e violação de sigilo funcional. As penas previstas variam de 12 a 18 anos de prisão.

Comunicação Social da Polícia Federal no Distrito Federal

 

PF faz operação contra fraude em compra de medicamentos de alto custo, empresas patrocinavam ações judiciais por meio de uma associação de pacientes para induzir médicos a prescreverem os seus produtos.

Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (30/11), a Operação Rarus, com o objetivo de reprimir fraudes que envolvem a entrega de medicamentos de alto custo adquiridos com dinheiro público para pessoas portadoras de doenças raras por meio de ações judiciais. Os policiais federais cumprem oito mandados de busca em São Paulo e no Distrito Federal, expedidos pela 12ª Vara Federal Criminal de Brasília. Entre os alvos, estão ex-diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

As investigações, que contaram com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), apontam que, entre os anos de 2015 e 2018, as ações judiciais eram patrocinadas por uma indústria farmacêutica que se valia de uma associação de pacientes para induzir médicos a prescreverem os seus produtos. A coluna apurou que a associação é o Instituto Vidas Raras, localizado em São Paulo. Um escritório de advocacia de SP também é alvo de buscas.

Fonte: Site e Jornal Metrópoles Brasília DF

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