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Epidmia de dengue na região faz Itápolis elaborar plano preventivo

A Secretaria de Saúde de Itápolis entrou em estado de alerta devido a epidemia de dengue na região que concentra mais de 70% dos casos registrados no estado de São Paulo. A preocupação também se justifica pelo número de casos na cidade: 12 confirmados e 6 suspeitos nos primeiros 43 dias do ano. Em 2018 foram 8 registros e ainda há uma suspeita de chikungunya no município e está sendo investigada.
Para evitar que Itápolis também enfrente uma epidemia, um Plano de Ação Preventivo está sendo elaborado e foi discutido em uma reunião realizada na manhã desta quarta-feira (13) na prefeitura, onde estiveram presentes representantes das Secretarias Municipais de Saúde, Serviços Públicos, Assuntos Jurídicos, Desenvolvimento Ambiental e Administração, Santa Casa, Controle de Vetores, Fiscalização, Guarda Civil Municipal, Defesa Civil, NASF, Tiro de Guerra e vereadores.

A intensificação de ações já realizadas como eliminação de locais que sejam criadouros do Aedes, nebulização para matar o mosquito, conscientização da população e vistoria de prédios públicos, estão ocorrendo e medidas mais duras como aplicação de multas e retirada de criadouros em áreas particulares serão iniciados. A Prefeitura está estabelecendo um prazo, a partir do qual o itapolitano terá um período de 10 dias para eliminar estes criadouros ou as equipes municipais farão a retirada e haverá a penalização do infrator.

As medidas mais enérgicas também são motivadas pela existência do vírus tipo 2 que voltou a circular e traz mais complicações, principalmente para quem já teve dengue, podendo levar até a morte.
Araraquara e Bauru são cidades que enfrentam epidemia e recebem diáriamente centenas de itapolitanos seja para atendimentos de saúde ou nas universidades.

A Secretaria de Saúde em parceria com a Educação realizará uma intensificação do trabalho de conscientização nas escolas municipais e convidará as estaduais e particulares a se engajarem nesta causa.
A secretaria de saúde ressalta a necessidade de comunicar uma UBS (Unidade Básica de Saúde) se tiver sintomas da dengue, mesmo que tenha passado por atendimento particular, porque com base nestes registros é que o Controle de Vetores planeja sua rotina. Quando um caso de dengue é registrado, as equipes fazem o trabalho de combate ao Aedes no entorno da residência, trabalho e escola da pessoa que está com a doença.

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